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Sistema CNA/Senar lança prêmio Brasil Artesanal CHOCOLATE

Estão abertas as inscrições para o “Prêmio Brasil Artesanal 2019 – CHOCOLATE”, iniciativa do Sistema CNA/Senar para reconhecer os melhores chocolates artesanais do Brasil produzidos por mulheres. A premiação ocorrerá durante o 4º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, em outubro, na cidade de São Paulo.

Para se inscrever, a produtora precisa estar cadastrada no Programa de Alimentos Artesanais e Tradicionais do Sistema CNA/Senar. Para acessar o formulário do programa, clique aqui.

As candidatas deverão enviar amostras do produto com teores sólidos de cacau de 68% a 72%, até o dia 3 de setembro. As amostras serão submetidas a um processo de avaliação classificatória composta por especialistas degustadores que classificarão o chocolate de acordo com o aspecto, cor, aroma, sabor, textura, persistência e impressão global da amostra.

Para informações e especificações completas acesse o Regulamento e a ficha de inscrição.

Os cinco chocolates mais bem avaliados pelos especialistas concorrerão ao “Prêmio Brasil Artesanal 2019 – CHOCOLATE” e serão submetidos à degustação do público no 4º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, nos dias 8 e 9 de outubro, em São Paulo.

A produtora do chocolate mais votado pelo júri popular receberá R$ 2.000,00 e certificado de campeã do “Prêmio Brasil Artesanal 2019 – CHOCOLATE”. A segunda colocada receberá certificado de vice-campeã e R$ 1.100,00. A terceira colocada receberá certificado e R$ 700,00.

Fonte: https://www.cnabrasil.org.br/noticias/sistema-cna-senar-lanca-premio-brasil-artesanal-chocolate

Preservar a floresta é aposta do cacau brasileiro para retomar crescimento do setor

“O Brasil tem descoberto na sustentabilidade ambiental uma forma de tentar ganhar espaço no crescente e competitivo mercado mundial de cacau, principal insumo para a fabricação de chocolate. A expectativa é que a produção mundial do fruto chegue a 4,8 milhões de toneladas no ciclo 2018/19 – 4% a mais do que na safra passada, segundo dados da Organização Internacional do Cacau (ICCO, na sigla em inglês). Hoje, o Brasil detém menos de 5% desse mercado, que majoritariamente está nas mãos dos países africanos – Costa do Marfim (42%) e Gana (20%).

Além do clima tropical favorável, preservar as florestas e rios nas áreas cacaueiras, aliado a boas práticas produtivas, ajuda a aumentar a produtividade e pode fazer a safra brasileira de cacau voltar aos níveis de 2014/15, quando rompemos a barreira dos 5% de participação mundial com 230 mil toneladas da fruta. Por causa disso, colocar o produtor e o meio ambiente no centro dos negócios virou o objetivo das fabricantes mundiais de chocolate. Uma delas é a Mondelēz, dona da Lacta, que tem como meta obter 100% do cacau utilizado nos seus chocolates proveniente de fontes sustentáveis até 2025. Hoje o índice é de 43%. Até o fim do ano, a linha brasileira da Lacta deve ser produzida a partir de cacau sustentável.

O Brasil é o hoje o 6º maior produtor mundial de cacau, com uma área de plantio de 600 mil hectares. “Sem dúvida o país tem todas as condições e oportunidades de ter um papel de destaque no cenário mundial. No Pará, por exemplo, nos últimos 10 anos a produção cresceu de maneira significativa”, afirma Jens Hammer, líder do programa de sustentabilidade Cocoa Life da Mondelēz no Brasil. No estado do Norte brasileiro, a companhia faz um trabalho em parceria com a ONG The Nature Conservancy junto a 130 produtores para incentivar as boas práticas de agricultura.

Já na Bahia, há 75 famílias de produtores que são assistidas pelo Cocoa Life e outras 34 que integram outro projeto, o Renova Cacau. Neste último, a Mondelēz , em parceria com a Universidade de Santa Cruz e o Centro de Inovação do Cacau, fornece informações técnicas sobre as mais recentes ferramentas e práticas agrícolas para aperfeiçoar a produtividade e qualidade da produção, reduzindo o impacto ambiental. Ao todo, os dois projetos devem impactar cerca de 500 produtores no Brasil, segundo a companhia.

O programa Cocoa Life começou em 2012 no Oeste da África, Indonésia, Índia e Brasil e iniciou agora novas ações para avançar em regiões produtoras como Pará e Bahia. “O cacau veio perdendo em produtividade nas últimas décadas e o setor está carente de assistência técnica e de boa genética das plantas. Com isso, há perspectiva de crescer nos próximos anos”, afirma Hammer. Nos ciclos 2015/16, a produção brasileira caiu para 141 mil t e, nos anos seguintes, foi a 174 mil t. Somente com a safra 2017/18 o país ultrapassou a casa das 204 mil t.

“A Bahia é o centro nacional de produção de cacau. No final dos anos 1980 e início dos 90 alguns fatores influenciaram a queda da produtividade. Com os preços baixos do cacau, os produtores retraíram os investimentos e doenças como a vassoura de bruxa avançaram. O produtor nessa época não estava preparado e não havia materiais resistentes à doença. A cultura do cacau virou quase um extrativismo”, explica Hammer.

Forasteiro

O cacau forasteiro, que é a variedade típica amazônica e mais comum no Brasil, cresce à sombra de árvores maiores e coexiste bem em alguns arranjos agroflorestais. A fruta produz durante 2/3 do ano. Na Bahia, o sistema que predomina há pelo menos duzentos anos é o cabruca, no qual se substitui a vegetação menor pelos cacaueiros que ficam cercados pela vegetação natural, de porte maior. Nesse caso, a empresa trabalha junto aos produtores para fazer a renovação das plantas de cacau, substituindo aos poucos as variedades por outras mais resistentes à vassoura de bruxa.

Na propriedade de Robenildo Cordeiro da Silva, 45 anos, que cultiva 18 hectares de cacau em Piraí do Norte, região Leste da Bahia, as boas práticas agrícolas e o cuidado com o meio ambiente têm mostrado resultado. Descendente de uma família que “já nasceu com o dente pregado no cacau”, o produtor hoje colhe em média de 100 arrobas por ha, enquanto que na época do avô tirava-se não mais do que 50 arrobas/ha. O segredo foi a renovação gradual da plantação, trazendo novas mudas para substituir os cacaueiros antigos, pouco produtivos.

“Começamos a renovação há uns 3 anos. As plantas quando chegam a 40, 50 anos vão ficando com as raízes cansadas. Com o apoio do projeto Renova Cacau, trazemos novas mudas clonadas no viveiro e elas são plantadas embaixo das velhas, que acabam servindo de sombra para as novas”, explica Silva, que ainda tem 5 ha da propriedade em que pretende renovar os pés de cacau.

Cada hectare da fazenda tem uma média de 1.111 plantas, o que dá no total quase 20 mil pés de cacau. A expectativa do produtor é atingir uma produtividade de 150 arrobas por ha. “Alguns colegas nossos já estão colhendo 200 arrobas”, conta. O clima quente e chuvoso da região tem ajudado as plantas a se desenvolverem bem. “Antigamente, não se tinha consciência sobre a importância de manter a floresta. Hoje, para se trabalhar com banco, conseguir um empréstimo, você precisa ter a reserva legal de mata”, afirma Silva. Além da vegetação, é preciso conservar a mata ciliar e as nascentes, o que propicia boas condições para o cultivo do cacau.

Segundo Hammer, as boas práticas e a rastreabilidade da cadeia produtiva do chocolate possibilitam às empresas estares em mercados exigentes em relação a aspectos socioambientais e da origem dos produtos, como na Dinamarca, mas podem apontar também para o futuro do setor no Brasil. No caso da Mondelēz, a fábrica só recebe os derivados do cacau (massa, manteiga e pó de cacau). Parceiros, como cooperativas e agroindústrias, fazem o processamento das amêndoas da fruta a partir do que recebem dos produtores e enviam depois para a indústria. Esses parceiros também são envolvidos nos projetos, garantindo assim a rastreabilidade e a assistência técnica adequada a toda a cadeia produtiva.

Mapeamento por GPS

Outra multinacional que adota programas de sustentabilidade em sua cadeia produtiva de cacau é a Cargill. Entre as ações descritas em seu relatório anual de sustentabilidade estão o treinamento em boas práticas agrícolas para mais de 200 mil produtores em todo mundo e o mapeamento por GPS de 188.065 hectares de floresta dentro das propriedades de 110 mil produtores. A ferramenta pode identificar quais áreas correm risco de desmatamento.

No Brasil, onde opera com cacau desde 1979, a companhia informa que vem incrementando suas práticas de sustentabilidade em toda a cadeia produtiva, o que inclui suas três fábricas no país. “Através do nosso programa Cargill Cocoa Promise estamos comprometidos em aumentar o cacau sustentável até 2030, de acordo com a Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Nosso foco está na condução de longo prazo de soluções com nossos parceiros para beneficiar agricultores, suas comunidades e ecossistemas naturais, enquanto aumenta transparência na cadeia de fornecimento de cacau e ajudando as comunidades a prosperar”, diz um trecho do relatório.

Segundo a empresa, 48% do volume de amêndoas de cacau utilizado no Brasil é proveniente de processos sustentáveis certificados, que englobam uma rede de 500 agricultores. Desse total, 148 produtores foram treinados em boas práticas agrícolas e 40% têm suas propriedades monitoradas via GPS. Tudo isso para tentar atingir a meta de desmatamento zero na cadeia de suprimento de cacau nos próximos 11 anos.”

Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/agronegocio/preservar-a-floresta-e-aposta-do-cacau-brasileiro-para-retomar-crescimento-do-setor/
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Prêmio Bean to Bar Brasil 2018

O Prêmio Bean to Bar Brasil foi criado em 2017 para incentivar a melhoria contínua dos chocolates bean to bar brasileiros. Não é uma competição tradicional!

Categorias: Chocolate amargo puro e Chocolate ao leite puro

  • O júri principal é formado pelos próprios chocolate makers;
  • Para que a avaliação seja justa, ela é feita “às cegas”, sem que cada jurado saiba qual amostra está avaliando;
  • Todos os chocolates são produzidos em moldes idênticos;
  • Cada jurado avalia amostras sorteadas;
  • Os jurados fornecem feedback e críticas construtivas para o crescimento mútuo usando formulário eletrônico;
  • Ao final, cada um dos chocolate makers recebe os comentários relativos ao seu respectivo produto.

Quer saber como se inscrever? Acesse: https://chocoweb.com.br/premio-bean-to-bar-brasil-2018/

Fonte: Chocoweb

 

Hoje comemoramos o Dia Mundial do chocolate!

Hoje é dia de comemorar o Dia Mundial do Chocolate, esse alimento dos deuses, que é o vício de muita gente, e representa a história e marca de muitos lugares, como é o caso da nossa região Sul Baiana.

Não se sabe ao certo o motivo da escolha do dia 7 de julho para celebrar esse dia, mas acredita-se que ela marque a entrada do alimento na Europa, por volta do século XV. Contudo, vale lembrar que o chocolate já  era conhecido e utilizado muito antes desse período pelos Maias e os Astecas, civilizações originárias da América.

A nossa região, Sul da Bahia, já amplamente conhecida e instituída como fornecedora de cacau de alta qualidade, e reconhecida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) através da Indicação Geográfica Cacau Sul Bahia, também tem se tornado mundialmente conhecida pelos chocolates produzidos aqui, que se mantém em um padrão de excelência altíssimo.

Segundo Adriana Reis, gerente de qualidade do Centro de Inovação do Cacau (CIC), são aproximadamente 70 marcas de chocolate que fortalecem o Sul da Bahia como principal região produtora de chocolate de origem do Brasil. Isso é um marco para a nossa economia, representatividade e nossa cultura.

Chocolates do Brasil ganham destaque em prêmio internacional

Neste mês foi divulgado o resultado do concurso da Academy of Chocolate 2018, em Londres, onde o Brasil foi consagrado com inúmeras premiações, batendo o recorde de todos os anos anteriores.

A premiação,  que foi criada em 2005, contou neste ano com aproximadamente 1.200 inscrições de 45 países. Segundo o concurso, houve um crescimento no número de inscrições de pequenos produtores com cacau de origem.

O concurso foi realizado com 15 dias de degustação, divididas em cinco categorias: barras, bebidas, bombons, pastas e embalagens (e várias subcategorias). Dentro de “barras”, o maior destaque foi o ouro levado por Luisa Abram com sua barra Rio Acará 70% na subcategoria “barra escura (sem leite) com menos de 80% de cacau”.

Ao todo foram oito  marcas brasileiras consagradas com essas premiações e ainda outras internacionais que utilizam o cacau de origem brasileira na produção de seus chocolates, como é o caso da marca Akesson’s Organic, com a barra 75% cocoa, Fazenda Sempre Firme, Brazil, que ganhou bronze na categoria barra escura Bean to bar (menos de 80% de cacau, sem leite). Esse número de prêmios representa um grande marco para o chocolate do país, posicionando o Brasil no cenário de chocolates especiais de origem, e fortalece o movimento de qualidade de cacau, que vem a cada dia, ganhando mais força dentro do país.

Fonte: Paladar Estadão

Abaixo, Confira as marcas brasileiras ganhadoras dos prêmios:

 

Luisa Abram Chocolates

 

Barras

Barra escura bean to bar (menos de 80% de cacau, sem leite)

Wild Cocoa 70% Rio Acara (Ouro)

 

Barra escura bean to bar (menos de 80% de cacau, sem leite)

Wild Cocoa 70% Rio Purus (bronze)

 

Barra escura bean to bar (80% de cacau ou mais, sem leite)

Wild Cocoa 81% Rio Purus (bronze)

 

 

Mission chocolate

Barras

Barra escura bean to bar (menos de 80% de cacau, sem leite)

72% Puerto Rico -The Last Harvest (Bronze)

 

Barra de chocolate escura aromatizada

Three Theos – Cacau, bicolor, cupuaçu (Ouro)

 

Bombom

Outros Bombons

Drágueas bicolores de theobroma (bronze)

Discos de Cacau,bicolor,cupuaçu (Bronze)

 

Embalagem

Mission Chocolate – (Ouro em embalagens de barras)

 

 

Mestiço Chocolates

 

 

Barras

Tree to bar

Mestiço Tree to Bar 35% Chocolate Branco (Bronze)

Mestiço 75% Trinitario Varietal (Bronze)

Mestiço 81% Catongo White Forastero (Bronze)

 

Barra de chocolate escura aromatizada

Mestiço 62% Café (Prata)

 

Baiani Chocolates

 

Barras

Tree to Bar

70% Trinitario Blend (Prata)

 

Barra de chocolate escura aromatizada

70% Trinitario com raspas de laranja (Bronze)

 

 

Mendoá Chocolates

 

Barras

Barra de chocolate escura aromatizada

Mendoá Classic – 60% Cocoa com Gengibre (Bronze)

 

 

Gallette Chocolates

 

 

Bombom

Fruit, Floral, Spice or Infusion Ganache
jabuticaba Bonbon (Bronze)

 

Vila Chocolat

 

 

Barra de chocolate escura aromatizada

Vila Chocolat 75% com licuri e rapadura (BRONZE)

 

Chocolat du Jour

 

Barras

Bean to bar Pratigi 45% (Bronze)

Chocolate orgânico 60% (Bronze)

Bombom

Other Caramel

Chocolate com discos de chocolate e maracujá disc (Bronze)

 

Chocolates produzidos por marcas internacionais com cacau do Brasil

 

Åkessons’s Organic

 

Barras

Barra escura Bean to bar (menos de 80% de cacau, sem leite)

75% cocoa, Fazenda Sempre Firme, Brazil (Bronze)

 

Para conferir todas as premiações, acesse: www.academyofchocolate.org.uk/awards/

 

 

 

CURSO PRODUÇÃO DE CHOCOLATE: BEAN TO BAR

Sobre o curso:

O Centro de Inovação do cacau – CIC é uma iniciativa do Parque Cientifico e Tecnológico do Sul da Bahia (PCTSB) e tem como foco ser um elo entre os produtores e o mercado, auxiliando no fortalecimento da cadeia. O CIC atua como um laboratório de analises físico-química e sensorial de cacau e chocolate e possui um banco de dados que valida a importância da qualidade para promoção do desenvolvimento sustentável dos biomas de cacau do Brasil. O objetivo do CIC é promover as origens de cacau brasileira, comprovando de forma técnica a identidade deste produto tão singular e auxiliando os produtores na qualificação e agregação de valor ao produto. Promovendo a qualidade, rastreabilidade,
verticalização e a inovação tecnológica dos produtos de cacau e seus derivados.
Com o intuito de capacitar interessados em aprender sobre: cacau, qualidade, tecnologia de produção de chocolate artesanais em pequena escala e sensorial de chocolates de alto teor. O presente curso trará especialistas da área que possuem grande bagagem nos temas abordados. Esta iniciativa visa formar egressos capazes de realizar o consumo consciente de chocolate de alto valor nutricional e elaborar chocolates a partir de amêndoas de cacau em pequenas escala, inclusive em nível, caseiro a partir de eletrodomésticos e pequenas melangers.

OBJETIVO:
✓ Compreender a importância da qualidade do cacau para a produção do
chocolate artesanal;
✓ Os conceitos do mercado bean to bar;
✓ Produção em pequena escala de chocolates artesanais;
✓ Técnicas de torra, refino, conchagem, cristalização e moldagem do
chocolate;
✓ A jornada do sabor do cacau ao chocolate.

  
PÚBLICO-ALVO: produtores de chocolate, confeiteiros, chefs e interessados em
geral em geral.

CARGA HORÁRIA: 16 horas
 
PROFESSORA CONVIDADA:

Claudia Schultz: 
Socióloga formada pela USP, trabalha com chocolates há mais de
20 anos, é fundadora e proprietária da CHoKolaH e criadora do método
ChocoScience. O método ChocoScience consiste em tornar os conceitos científicos
envolvidos na fabricação do chocolate acessíveis à qualquer interessado. Cláudia
foi estudar o processamento de cacau quando ainda era estudante: Ela e um
estudante do MIT se voluntariaram para elaborar um plano de negócios para
aumentar o valor agregado do cacau dos cooperados da Coopasb, responsáveis

pela primeira exportação de cacau orgânico brasileiro. Infelizmente o projeto não
foi implantado. Mas Cláudia se apaixonou por tudo aquilo e nunca mais parou de
estudar e de trabalhar com chocolates. Fez todos os cursos de chocolate do Ital
(Instituto de tecnologia de Alimentos), comprou e leu todos os livros que
encontrou pela frente, viajou para a Suiça atrás de mais e mais informações. “Eu
pesquisava e me perguntava sempre porque o Brasil não tem uma cultura do
chocolate, porque as nossas fábricas direcionam os seus produtos para o consumo
popular, porque temos que importar chocolates de qualidade de países que não
plantam cacau”.

LOCAL: Centro de Inovação do Cacau – CIC

NÚMEROS DE VAGAS: 15 alunos
 
INSCRIÇÕES: Para pagamentos a vista, com desconto, favor entrar em contato pelo telefone
73 3680-5663 ou por e-mail: adriana_reis@pctsb.org

Via: https://www.sympla.com.br/curso-producao-de-chocolate-bean-to-bar__294729

Curso sobre o gerenciamento do cacau de qualidade e avaliação sensorial – por Dr. Darin Sukha

O pesquisador Phd Darin Sukha apresentou, aqui no Centro de Inovação do Cacau um curso sobre o gerenciamento do cacau de qualidade e também avaliação sensorial com base nas metodologias da University of West Indian. O objetivo do curso era mostrar a conceituação do cacau de qualidade e também o flavor, liquor e chocolate para, a partir daí, os participantes fazerem o treinamento do painel sensorial do CIC.

Sobre a análise sensorial das amêndoas de cacau

A avaliação sensorial do Cacau Sul Bahia é realizada para avaliar a impressão global dos lotes produzidos em relação ao sabor e aroma. Porém, esta avaliação não é decisiva para caracterizar a qualidade do cacau nem para determinar as transações comerciais dos lotes que obterão o selo da IP. É de responsabilidade da indústria que utiliza as amêndoas como matéria-prima, as provas especificas de degustação que são indispensáveis para elaboração dos diversos produtos derivados das amêndoas de cacau.

Quer saber mais sobre análises sensoriais? Acesse a Cartilha Manual do Controle de Qualidade do Cacau Sul da Bahia pelo link http://cacausulbahia.org/

Para fazer um orçamento sobre Análises Sensoriais no Centro de Inovação do Cacau, entre em contato através do e-mail: adrianda_reis@pstsb.org.

Confira o vídeo do pesquisador Dr. Darin Sukha abordando sobre o curso: