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CIC em parceria com a Ceplac lançam o I Concurso Nacional de Cacau Especial do Brasil

O Brasil é destaque na produção mundial de cacau, atualmente somos o sétimo maior produtor do mundo e seguimos em ritmo acelerado como uma origem produtora de cacau fino, resultado de um trabalho, de pouco mais de uma década, dos produtores em parceria com órgãos técnicos que incentivam o emprego de novas tecnologias, uso de técnicas sustentáveis e melhoramento genético. Por muitos anos o foco na produtividade foi uma condição importante para superarmos a crise da lavoura, neste momento o cenário mostra que investir na qualidade do produto é papel fundamental para diferenciação e agregação de valor ao produto cacau. Na sua primeira edição, o concurso nacional de qualidade e sustentabilidade, visa estimular e promover a excelência da produção de cacau no Brasil, em todas as suas etapas.

Foi então criado, o Comitê Nacional de Qualidade de Cacau Especial do Brasil, um grupo formado por pesquisadores e especialistas em cacau e chocolate composto por diversas instituições técnicas como CEPLAC, CIC, Olam, Barry entre outras. Este grupo terá como foco a promoção de uma cultura de qualidade voltada para cadeia do cacau, visando fomentar concursos e competições nacionais e regionais.

A presidência do Comitê está com o Diretor Científico do CIC o Dr. Cristiano Villela Dias, tendo com vice-presidente a pesquisadora da CEPLAC Neyde Alice Bello Marques Perreira e como secretário executivo Samuel Takashi Saito do Centro de Inovação do Cacau.

 

Para fazer sua inscrição e entender todas as regras do concurso leia o regulamento e preencha a ficha de inscrição logo abaixo:

Regulamento Atualizado (04 de outubro)

Ficha de Inscrição

Regulamento do Concurso

Procedimentos para enviar amostra para o Centro de Inovação do Cacau: 

A inscrição para o I concurso de cacau especial do Brasil será via pagamento da taxa de inscrição, no valor de 100,00 pelo participante.
O produtor deverá entregar uma amostra representativa do lote participante, com o volume de 2 kg de cacau, a qual deverá estar  condicionada em saco de plástico transparente identificada com o nome completo do produtor, CPF e município e nome/número do lote de referência;

O endereço do ponto de coleta: 

Centro de Inovação do Cacau
Rodovia Jorge Amado, km 16 – UESC
IPAF – Instituto de Pesquisa em Análises Físico-Químicas
Salobrinho – Ilhéus – BA
CEP 45662-900

Confira mais informações no regulamento e faça a sua inscrição! 

 

 

Contaminação de Metais pesados em Cacau e seus derivados

Os metais pesados são contaminantes tóxicos de alimentos e podem causar prejuízos irreversíveis à saúde do consumidor. No Brasil, atualmente não existe uma legislação especifica que determine os níveis de tolerância e contaminação em produtos como amêndoas de cacau, nibs, liquor, chocolate e seus derivados. Porém a legislação internacional tem alertado os países produtores a se preocuparem com os perigos e riscos destes contaminantes, cádmio, chumbo, arsênio e cobre, em alimentos. Principalmente cádmio nas origens produtoras de cacau.

Para comprovar a contaminação com metais pesados, é necessário realizar uma análise específica que indique a ausência ou a quantidade destes contaminantes nos produtos analisados. Isto impacta diretamente na qualidade do produto, e pode orientar o consumidor na escolha correta do produto a ser consumido. O Centro de Inovação do Cacau já realiza esse tipo de análise! É só realizar um orçamento, entre em contato com adriana_reis@pctsb.br

Chocolat festival

O CHOCOLAT FESTIVAL já é considerado o maior evento de chocolate de origem do Brasil, reúne toda a cadeia produtiva do cacau ao chocolate, derivados, aspectos e manifestações culturais e artísticas em torno desse rico produto agrícola, além de firmar o Sul da Bahia como principal região produtora de chocolate de origem do Brasil, bem como promover o turismo e a cultura regional com característica na economia criativa.

O CHOCOLAT BAHIA, desde 2009, marca o calendário turístico de Ilhéus e consolida este destino já tão famoso pelas fazendas de cacau e pelas obras de Jorge Amado. Na última edição, durante os quatro dias, cerca de 60 mil pessoas circularam pelo evento, entre produtores, chocolateiros, jovens empreendedores, chefs especializados, pesquisadores e técnicos, no total, foram 86 expositores, sendo 40 deles de marcas de chocolate de origem.

Propõe um modelo único no mundo, ao lado do evento da mesma franquia na Amazônia, já que apresenta toda a cadeia produtiva do cacau ao chocolate, com os melhores chocolates de origem do Brasil. O CHOCOLAT gera uma grande repercussão, anualmente o evento convida um grupo de jornalistas especializados de diversos pontos do país e também da Europa. Nas últimas edições, os principais repórteres e editores do país fizeram a cobertura completa do evento para os veículos Folha de São Paulo, O Globo, Revista Dinheiro Rural, Revista Globo Rural, Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios, UOL, Portal R7, TV ARATU/SBT, Canal Rural, Carta Capital, Jornal do Commercio do Rio de Janeiro, Gazeta do Povo (Paraná), Diário de Pernambuco, O Estado de Minas, Jornal O Tempo (Minas Gerais), Jornal A Tarde, Jornal Correio da Bahia, Revista País Econômico (Portugal), Revista Menu, Revista Gula, Revista VIP e a agência de notícias Associated Press de Londres, que transmite reportagens para mais de 400 canais de TV na Europa.

Durante o evento são promovidos cursos e palestras, uma grande feira com exposição de chocolate, derivados de cacau, produtos da cadeia e entidades públicas e privadas, uma série de atividades culturais, exposições de arte, turismo em fazendas, espaço educativo para crianças, ateliê do chocolate e shows com artistas regionais e nacionais.

Fonte: https://www.chocolatfestival.com/bahia/2018/

Prêmio Bean to Bar Brasil 2018

O Prêmio Bean to Bar Brasil foi criado em 2017 para incentivar a melhoria contínua dos chocolates bean to bar brasileiros. Não é uma competição tradicional!

Categorias: Chocolate amargo puro e Chocolate ao leite puro

  • O júri principal é formado pelos próprios chocolate makers;
  • Para que a avaliação seja justa, ela é feita “às cegas”, sem que cada jurado saiba qual amostra está avaliando;
  • Todos os chocolates são produzidos em moldes idênticos;
  • Cada jurado avalia amostras sorteadas;
  • Os jurados fornecem feedback e críticas construtivas para o crescimento mútuo usando formulário eletrônico;
  • Ao final, cada um dos chocolate makers recebe os comentários relativos ao seu respectivo produto.

Quer saber como se inscrever? Acesse: https://chocoweb.com.br/premio-bean-to-bar-brasil-2018/

Fonte: Chocoweb

 

Lote de amêndoas de cacau com selo da IG é vendido para o CEEP de Ilhéus

A recente aprovada Indicação Geográfica (IG) das Amêndoas de Cacau do Sul da Bahia já está operando e sendo buscada pelos produtores que desejam agregar valor ao seu produto através dessa certificação.

E nessa semana, um dos primeiros lotes de amêndoas de cacau com selo certificado pela IG Cacau Sul da Bahia será vendido para o governo do estado, mais precisamente para a Escola CEEP do Chocolate Nelson Schaun, em Ilhéus (BA). Essas amêndoas serão utilizadas para a produção de nibs de cacau, que posteriormente vão compor a merenda escolar dos estudantes.

José Maltez, da fazenda Limoeiro, cacauicultor responsável por essas amêndoas, concedeu uma entrevista para o Centro de Inovação do Cacau para abordar sobre sua percepção desse movimento e da importância da Indicação Geográfica para todos da região.

 

  1. Como você se sente sendo um dos pioneiros na certificação da IG?

Feliz com a compensação e reconhecimento do trabalho e a certeza que o cacau ainda é a vocação da nossa região, e que ainda vai produzir e distribuir muita riqueza.

  1. Qual a importância do selo da IG para as amêndoas de cacau? 

Receber o selo da IG do Cacau do Sul da Bahia proporciona um sentimento de mostrar que podemos, todos nós cacauicultores, levar os aromas e os sabores do nosso cacau, cultivado em harmonia com a natureza para o mundo desfrutar desses prazeres e aspectos saudáveis.

  1. Como você conseguiu o contato desse comprador? 

A indicação do nosso produto foi sugerida, entre outros, pelo CIC, Centro de Inovação Tecnológica do Cacau, órgão que vem disseminando ensinamentos com o propósito da melhoria da qualidade do cacau do sul da Bahia.
A Maltez Chocolate Fino, aproveita a oportunidade para agradecer a toda equipe desta organização pelo serviço que vem prestando aos cacauicultores, especialmente na pessoa da Dra. Adriana Reis, que gerencia com paixão e competência a qualidade do nosso cacau.

 

O diretor do CEEP, Julierme Coputo, também conta um pouco para gente sobre as suas perspectivas diante da Indicação Geográfica do Sul da Bahia e os potenciais da economia cacaueira para a nossa região:

 

  1. Qual a sua perspectiva diante da Indicação Geográfica do Sul da Bahia?

A IG é o reconhecimento que o Sul da Bahia possui características diferenciadas que a região tem um produto diferenciado, uma história.   e que nos colocam num patamar elevado para comercialização de nossos produtos, impulsionando a cadeia do cacau e chocolate nos seus diversos âmbitos, econômico, social, ambiental e de difusão tecnológica.

O sul da Bahia, conta toda a tradição e história em torno da produção de cacau, como, por exemplo, o modo de produção cabruca, que minimiza o impacto no meio ambiente, ajudando a manter parte da flora e sem eliminar a fauna local.

A IG nós proporcionará desenvolvimento regional e econômico através da agregação de valor ao produto amêndoa de cacau da qualidade e da origem. Essa publicação marca o fim de uma etapa e o início de outra que é trabalhar, dentre outras coisas, a qualidade, o marketing e a comunicação em cima da região e seu principal produto a amêndoa de cacau.

Nesse contexto a implantação da fábrica escola de chocolate Deíse Santana, no CEEP do Chocolate Nelson Schaun, Será mais um apoio tecnológico para a região nesse processo de verticalização da produção e busca por qualidade. Através do curso de Técnico em Agroindústria haverá a  formação de profissionais aptos a estarem atuando nesse novo cenário no qual a IG nós colocará.

  1. Qual a sua visão frente ao potencial da economia cacaueira da região? 

Detentora histórica da maior produção de Cacau do Brasil, a Bahia investe em atualizações da matriz tecnológica que diferenciam nas técnicas de cultivo e produção de amêndoas de qualidade para retomar produção que sofreu com a escassez de chuvas e prejudicaram as safras dos últimos três anos. Atrelada ao manejo agrossocioambiental da região cacaueira e ao selo de origem, a Bahia possui vantagens perante outros estados e mais de 370 mil hectares para ampliar a área de produção. A conquista da IG pode alavancar as vendas, ao posicionar o produto da nossa região como único. É o caso de alguns produtos regionais que adquiriram a IG e aumentaram suas vendas em cerca de 60% após o título de exclusividade.

 

O Centro de Inovação do Cacau agradece a participação dos entrevistados, e reitera todos os dizeres ao acreditar e pronunciar que a cadeia produtiva do cacau está passando por um novo processo de transformação, de crescimento e de esperança, e a Indicação Geográfica só vem confirmar o potencial que a nossa região tem para o cacau e o chocolate. São vários atores e instituições mobilizadas para um mesmo objetivo,  para que esse fruto possa novamente ser a  marca do que se construiu e consolidou como nossa economia, história e cultura.

Para maiores informações para solicitar o selo de IG, acessar o site da Associação Cacau Sul Bahia www.cacausulbahia.org ou entrar em contato pelo e-mail contato@cacausulbahia.org.

Chocolates do Brasil ganham destaque em prêmio internacional

Neste mês foi divulgado o resultado do concurso da Academy of Chocolate 2018, em Londres, onde o Brasil foi consagrado com inúmeras premiações, batendo o recorde de todos os anos anteriores.

A premiação,  que foi criada em 2005, contou neste ano com aproximadamente 1.200 inscrições de 45 países. Segundo o concurso, houve um crescimento no número de inscrições de pequenos produtores com cacau de origem.

O concurso foi realizado com 15 dias de degustação, divididas em cinco categorias: barras, bebidas, bombons, pastas e embalagens (e várias subcategorias). Dentro de “barras”, o maior destaque foi o ouro levado por Luisa Abram com sua barra Rio Acará 70% na subcategoria “barra escura (sem leite) com menos de 80% de cacau”.

Ao todo foram oito  marcas brasileiras consagradas com essas premiações e ainda outras internacionais que utilizam o cacau de origem brasileira na produção de seus chocolates, como é o caso da marca Akesson’s Organic, com a barra 75% cocoa, Fazenda Sempre Firme, Brazil, que ganhou bronze na categoria barra escura Bean to bar (menos de 80% de cacau, sem leite). Esse número de prêmios representa um grande marco para o chocolate do país, posicionando o Brasil no cenário de chocolates especiais de origem, e fortalece o movimento de qualidade de cacau, que vem a cada dia, ganhando mais força dentro do país.

Fonte: Paladar Estadão

Abaixo, Confira as marcas brasileiras ganhadoras dos prêmios:

 

Luisa Abram Chocolates

 

Barras

Barra escura bean to bar (menos de 80% de cacau, sem leite)

Wild Cocoa 70% Rio Acara (Ouro)

 

Barra escura bean to bar (menos de 80% de cacau, sem leite)

Wild Cocoa 70% Rio Purus (bronze)

 

Barra escura bean to bar (80% de cacau ou mais, sem leite)

Wild Cocoa 81% Rio Purus (bronze)

 

 

Mission chocolate

Barras

Barra escura bean to bar (menos de 80% de cacau, sem leite)

72% Puerto Rico -The Last Harvest (Bronze)

 

Barra de chocolate escura aromatizada

Three Theos – Cacau, bicolor, cupuaçu (Ouro)

 

Bombom

Outros Bombons

Drágueas bicolores de theobroma (bronze)

Discos de Cacau,bicolor,cupuaçu (Bronze)

 

Embalagem

Mission Chocolate – (Ouro em embalagens de barras)

 

 

Mestiço Chocolates

 

 

Barras

Tree to bar

Mestiço Tree to Bar 35% Chocolate Branco (Bronze)

Mestiço 75% Trinitario Varietal (Bronze)

Mestiço 81% Catongo White Forastero (Bronze)

 

Barra de chocolate escura aromatizada

Mestiço 62% Café (Prata)

 

Baiani Chocolates

 

Barras

Tree to Bar

70% Trinitario Blend (Prata)

 

Barra de chocolate escura aromatizada

70% Trinitario com raspas de laranja (Bronze)

 

 

Mendoá Chocolates

 

Barras

Barra de chocolate escura aromatizada

Mendoá Classic – 60% Cocoa com Gengibre (Bronze)

 

 

Gallette Chocolates

 

 

Bombom

Fruit, Floral, Spice or Infusion Ganache
jabuticaba Bonbon (Bronze)

 

Vila Chocolat

 

 

Barra de chocolate escura aromatizada

Vila Chocolat 75% com licuri e rapadura (BRONZE)

 

Chocolat du Jour

 

Barras

Bean to bar Pratigi 45% (Bronze)

Chocolate orgânico 60% (Bronze)

Bombom

Other Caramel

Chocolate com discos de chocolate e maracujá disc (Bronze)

 

Chocolates produzidos por marcas internacionais com cacau do Brasil

 

Åkessons’s Organic

 

Barras

Barra escura Bean to bar (menos de 80% de cacau, sem leite)

75% cocoa, Fazenda Sempre Firme, Brazil (Bronze)

 

Para conferir todas as premiações, acesse: www.academyofchocolate.org.uk/awards/

 

 

 

CURSO PRODUÇÃO DE CHOCOLATE: BEAN TO BAR

Sobre o curso:

O Centro de Inovação do cacau – CIC é uma iniciativa do Parque Cientifico e Tecnológico do Sul da Bahia (PCTSB) e tem como foco ser um elo entre os produtores e o mercado, auxiliando no fortalecimento da cadeia. O CIC atua como um laboratório de analises físico-química e sensorial de cacau e chocolate e possui um banco de dados que valida a importância da qualidade para promoção do desenvolvimento sustentável dos biomas de cacau do Brasil. O objetivo do CIC é promover as origens de cacau brasileira, comprovando de forma técnica a identidade deste produto tão singular e auxiliando os produtores na qualificação e agregação de valor ao produto. Promovendo a qualidade, rastreabilidade,
verticalização e a inovação tecnológica dos produtos de cacau e seus derivados.
Com o intuito de capacitar interessados em aprender sobre: cacau, qualidade, tecnologia de produção de chocolate artesanais em pequena escala e sensorial de chocolates de alto teor. O presente curso trará especialistas da área que possuem grande bagagem nos temas abordados. Esta iniciativa visa formar egressos capazes de realizar o consumo consciente de chocolate de alto valor nutricional e elaborar chocolates a partir de amêndoas de cacau em pequenas escala, inclusive em nível, caseiro a partir de eletrodomésticos e pequenas melangers.

OBJETIVO:
✓ Compreender a importância da qualidade do cacau para a produção do
chocolate artesanal;
✓ Os conceitos do mercado bean to bar;
✓ Produção em pequena escala de chocolates artesanais;
✓ Técnicas de torra, refino, conchagem, cristalização e moldagem do
chocolate;
✓ A jornada do sabor do cacau ao chocolate.

  
PÚBLICO-ALVO: produtores de chocolate, confeiteiros, chefs e interessados em
geral em geral.

CARGA HORÁRIA: 16 horas
 
PROFESSORA CONVIDADA:

Claudia Schultz: 
Socióloga formada pela USP, trabalha com chocolates há mais de
20 anos, é fundadora e proprietária da CHoKolaH e criadora do método
ChocoScience. O método ChocoScience consiste em tornar os conceitos científicos
envolvidos na fabricação do chocolate acessíveis à qualquer interessado. Cláudia
foi estudar o processamento de cacau quando ainda era estudante: Ela e um
estudante do MIT se voluntariaram para elaborar um plano de negócios para
aumentar o valor agregado do cacau dos cooperados da Coopasb, responsáveis

pela primeira exportação de cacau orgânico brasileiro. Infelizmente o projeto não
foi implantado. Mas Cláudia se apaixonou por tudo aquilo e nunca mais parou de
estudar e de trabalhar com chocolates. Fez todos os cursos de chocolate do Ital
(Instituto de tecnologia de Alimentos), comprou e leu todos os livros que
encontrou pela frente, viajou para a Suiça atrás de mais e mais informações. “Eu
pesquisava e me perguntava sempre porque o Brasil não tem uma cultura do
chocolate, porque as nossas fábricas direcionam os seus produtos para o consumo
popular, porque temos que importar chocolates de qualidade de países que não
plantam cacau”.

LOCAL: Centro de Inovação do Cacau – CIC

NÚMEROS DE VAGAS: 15 alunos
 
INSCRIÇÕES: Para pagamentos a vista, com desconto, favor entrar em contato pelo telefone
73 3680-5663 ou por e-mail: adriana_reis@pctsb.org

Via: https://www.sympla.com.br/curso-producao-de-chocolate-bean-to-bar__294729