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Projeto Alimentos Bons, Limpos e Justos: Ampliação e Qualificação da Agricultura Familiar Brasileira no Movimento Slow Food

O Projeto Alimentos Bons, Limpos e Justos: Ampliação e Qualificação da Agricultura Familiar Brasileira no Movimento Slow Food, é um projeto de extensão coordenado pela Universidade Federal de Santa Catarina em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e o Movimento Slow Food, realizando ações em 17 estados, 40 territórios e 145 municípios brasileiros.

As Fortalezas Slow Food têm por finalidade ajudar pequenos produtores de alimentos bons, limpos e justos a solucionar problemas internos, por meio de intercâmbios e assistências técnica, e conecta-los às ações do Slow Food Internacional, como a Aliança dos Chefs e o Terra Madre. Isso tudo resulta na proteção e promoção de produtos tradicionais, biodiversidade local, técnicas de produção tradicional.

No Sul da Bahia, a principal ação do projeto é a criação da Fortaleza do Cacau Cabruca do Sul da Bahia. Assim, no ano de 2016, nasceu uma cooperação interinstitucional entre o Projeto e a Universidade Estadual de Santa Cruz, para criar a Fortaleza, inicialmente, no Pré-Assentameno Dois Riachões. Entretanto, a Fortaleza do Cacau Cabruca do Sul da Bahia não está limitada a este pré-assentamento, haja vista ser aberta a qualquer produtor interessado que atenda aos critérios do Slow Food, isto é, ser ambientalmente sustentável (limpo) e socioeconomicamente sustentável (justo).

Por Paulo Dantas e Profª Dra. Andréa Gomes.

Conheça mais sobre a Fortaleza do Cacau Cabruca do Sul da Bahia em (https://www.slowfoodbrasil.com/fortalezas/fortalezas-no-brasil/1409-fortaleza-cacau-cabruca-sul-da-bahia).

 

Chocotec alcança grande público no NIBs 2018

Entre os dias 10 e 12 de julho foi realizada a 2º edição do NIBs, Nave de Inovação Bahia Sustentável, evento que contempla as áreas de empreendedorismo, tecnologia e inovação.

O Centro de Convenções de Ilhéus (BA), palco do evento, contou com palestras, competições, desfile de Cosplays, oficinas e stands de apresentação dos produtos e atores que representam a região e colaboram diretamente para o seu desenvolvimento.

As palestras contaram com a participação de importantes atores regionais e nacionais da cadeia produtiva do cacau, da tecnologia, empreendedorismo e dos mais diversos tipos de mídias. Já os stands deram possibilidade de apresentação de diversos segmentos do turismo, inovação, tecnologia e a economia criativa.

Competições também foram criadas com a finalidade de resolver soluções para a região em diversos segmentos, tal como turismo, cadeia produtiva do cacau, políticas públicas de transparência, entre outros.

Todas as atividades foram divididas nos segmentos: Tecnotalk, Start up, Fórum de Turismo, Empreendedorismo e Chocotec, sendo este último, destinado a conhecimentos ligados à cadeia produtiva do cacau e chocolate, através de palestras, mesas de debates e competições que abarcassem a solução de problemas dentro desse contexto econômico.

Sobre o Chocotec:

O Chocotec aconteceu no dia 11 e teve como palestrante Adriana Reis, gerente de qualidade do Centro de Inovação do Cacau – CIC,  apresentando o Panorama da Qualidade da Amêndoa de Cacau do Sul da Bahia, em seguida Candido Sales palestrou sobre A TI nos empreendimentos agrícolas. Para finalizar houve uma rodada de discussões sobre o momento atual que o cacau Sul da Bahia vive, neste cenário temas como qualidade, rastreabilidade, certificação, inovação e mercados diferenciados foram abordados pelos membros da Associação Bean to Bar Brasil, Chocosul, Associação Cacau Sul da Bahia e pelo Centro de Inovação do Cacau que foram convidados a compor a mesa técnica do evento.