Palestra: Controle Biológico: Novas Tecnologias Biopotentes

A Módulo Rural em Parceria com o Laboratório Farroupilha e o Centro de Inovação do Cacau – CIC convidam vocês para participarem de uma palestra no dia 13/12/2017 às 8 horas no Auditório do CIC no IPAF, UESC.

A Palestra será ministrada pelo pesquisador Robson Luz Costa, Mestre em Defesa Agropecuária (UFRB) e Diretor Técnico da Associação Brasileira de Empresas de Controle Biológico.

O Brasil é um dos poucos países do mundo detentores da chamada megadiversidadebiológica, ou seja, de ecossistemas importantes ainda íntegros. Essa biodiversidade pode oferecer uma oportunidade ímpar para o controle biológico de pragas no país, como também, em outros países do mundo, com a identificação de novos organismos vivos com potencial de serem utilizados no controle biológico. Na natureza, toda espécie de planta ou de animal possui algum organismo que dela se alimenta em algum estágio de seu desenvolvimento. Esses organismos são chamados de inimigos naturais, os quais são agentes de controle populacional. Esse fenômeno é conhecido como controle biológico e ocorre naturalmente nos ecossistemas.

Em comparação ao controle químico o controle biológico apresenta vantagens e desvantagens. Entre as vantagens pode-se citar que é uma medida atóxica, não provoca desequilíbrio, não possui contraindicações, propicia um controle mais extenso e é eficiente quando não existe maneira de se utilizar o controle químico.

Venha participar dessa discussão conosco; Esperamos você!

Sobre o produtor

Centro de Inovação do Cacau

O Centro de Inovação do cacau – CIC é uma iniciativa do Parque Cientifico e Tecnológico do Sul da Bahia (PCTSB) e tem como foco ser um elo entre os produtores e o mercado, auxiliando no fortalecimento da cadeia. O CIC atua como um laboratório de analises físico-química e sensorial de cacau e chocolate e possui um banco de dados que valida a importância da qualidade para promoção do desenvolvimento sustentável dos biomas de cacau do Brasil. O objetivo do CIC é promover as origens de cacau brasileiro, comprovando de forma técnica a identidade deste produto tão singular e auxiliando os produtores na qualificação e agregação de valor ao produto. Promovendo a qualidade, rastreabilidade, verticalização e a inovação tecnológica dos produtos de cacau e seus derivados.

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