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Projeto Alimentos Bons, Limpos e Justos: Ampliação e Qualificação da Agricultura Familiar Brasileira no Movimento Slow Food

O Projeto Alimentos Bons, Limpos e Justos: Ampliação e Qualificação da Agricultura Familiar Brasileira no Movimento Slow Food, é um projeto de extensão coordenado pela Universidade Federal de Santa Catarina em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e o Movimento Slow Food, realizando ações em 17 estados, 40 territórios e 145 municípios brasileiros.

As Fortalezas Slow Food têm por finalidade ajudar pequenos produtores de alimentos bons, limpos e justos a solucionar problemas internos, por meio de intercâmbios e assistências técnica, e conecta-los às ações do Slow Food Internacional, como a Aliança dos Chefs e o Terra Madre. Isso tudo resulta na proteção e promoção de produtos tradicionais, biodiversidade local, técnicas de produção tradicional.

No Sul da Bahia, a principal ação do projeto é a criação da Fortaleza do Cacau Cabruca do Sul da Bahia. Assim, no ano de 2016, nasceu uma cooperação interinstitucional entre o Projeto e a Universidade Estadual de Santa Cruz, para criar a Fortaleza, inicialmente, no Pré-Assentameno Dois Riachões. Entretanto, a Fortaleza do Cacau Cabruca do Sul da Bahia não está limitada a este pré-assentamento, haja vista ser aberta a qualquer produtor interessado que atenda aos critérios do Slow Food, isto é, ser ambientalmente sustentável (limpo) e socioeconomicamente sustentável (justo).

Por Paulo Dantas e Profª Dra. Andréa Gomes.

Conheça mais sobre a Fortaleza do Cacau Cabruca do Sul da Bahia em (https://www.slowfoodbrasil.com/fortalezas/fortalezas-no-brasil/1409-fortaleza-cacau-cabruca-sul-da-bahia).

 

Curso sobre o gerenciamento do cacau de qualidade e avaliação sensorial – por Dr. Darin Sukha

O pesquisador Phd Darin Sukha apresentou, aqui no Centro de Inovação do Cacau um curso sobre o gerenciamento do cacau de qualidade e também avaliação sensorial com base nas metodologias da University of West Indian. O objetivo do curso era mostrar a conceituação do cacau de qualidade e também o flavor, liquor e chocolate para, a partir daí, os participantes fazerem o treinamento do painel sensorial do CIC.

Sobre a análise sensorial das amêndoas de cacau

A avaliação sensorial do Cacau Sul Bahia é realizada para avaliar a impressão global dos lotes produzidos em relação ao sabor e aroma. Porém, esta avaliação não é decisiva para caracterizar a qualidade do cacau nem para determinar as transações comerciais dos lotes que obterão o selo da IP. É de responsabilidade da indústria que utiliza as amêndoas como matéria-prima, as provas especificas de degustação que são indispensáveis para elaboração dos diversos produtos derivados das amêndoas de cacau.

Quer saber mais sobre análises sensoriais? Acesse a Cartilha Manual do Controle de Qualidade do Cacau Sul da Bahia pelo link http://cacausulbahia.org/

Para fazer um orçamento sobre Análises Sensoriais no Centro de Inovação do Cacau, entre em contato através do e-mail: adrianda_reis@pstsb.org.

Confira o vídeo do pesquisador Dr. Darin Sukha abordando sobre o curso:

Curso de Chocolate dos Professores das Escolas Técnicas da Bahia

No ano de 2017, o Centro de Inovação do Cacau capacitou os professores da Rede de Escolas Técnicas da Bahia. O curso teve como finalidade, qualificar os professores das fábricas-escolas de chocolate  para  capacitá-los nas etapas que envolvem a produção  de um chocolate a partir da amêndoa do cacau de qualidade.

O curso teve uma duração de quatro meses e foi dividido em quatro módulos para melhor apresentação e organização do conteúdo (qualidade de cacau, tecnologia de produção bean-to-bar, chocolataria e análise sensorial de cacau e chocolate).

Samuel Saito, gerente de qualidade e Serviços do CIC, e também instrutor do último módulo reforçou a importância da análise sensorial: “o objetivo foi capacitá-los para classificar uma boa amêndoa, e saber das qualidades sensoriais do chocolate final. Isso é importante para que eles tenham a noção de quais são os principais atributos sensoriais do cacau produzido no Sul da Bahia”.

Os professores também destacaram sobre a importância desse tipo de conhecimento adquirido, tendo em vista que irão repassar tudo isso para os alunos com mais propriedade. Os cursos do CIC têm sido importante para transferir tecnologia, conhecimento, e inovação sobre a cadeia do cacau e do chocolate para um público cada vez mais diversificado e multidisciplinar. Quer saber mais? Veja aqui o vídeo sobre o Curso de Chocolate dos professores da Rede de Escolas Técnicas.

Curso do CIC – A produção do chocolate a partir da amêndoa do cacau de qualidade

No ano de 2017, o Centro de Inovação do Cacau capacitou os professores da Rede de Escolas Técnicas da Bahia. O curso teve como finalidade, qualificar os professores das fábricas-escolas de chocolate para capacitá-los nas etapas que envolvem a produção de um chocolate a partir da amêndoa do cacau de qualidade. Os professores comentaram um pouco sobre sua experiência com o curso, o instrutor do último módulo, e também gerente de qualidade e serviços do CIC, Samuel Saito, falou pra gente um pouco sobre o que foi ensinado. Confira!

 

Cacau Orgânico.

Fernando Botelho produz cacau orgânico no sistema cabruca  a bastante tempo no município de Barro Preto.

O sistema cabruca é parte de uma demanda por uma agricultura mais sustentável. Aliado aos princípios orgânicos, o cacau-cabruca agrega ainda mais valor ao fruto e seus derivados.