Estrutura de Mercado de Chocolates no Sul da Bahia
/0 Comentários/em Outras Notícias /por Camille CarradoreA Dra. Mônica Pires (DCEC/UESC) conta um pouco sobre o projeto Identificação da Estrutura de Mercado de Chocolates no Sul da Bahia. Ela, em conjunto com o estudante de engenharia de produção, Paulo Dantas discutem a importância desse projeto, e ainda identificam as marcas de Chocolate que utilizam Cacau Sul da Bahia.
Nos últimos anos, muitos produtores de cacau têm buscado agregar valor à amêndoa, ampliando sua cadeia produtiva e competitividade, inserindo-se na produção de chocolate direcionada a nichos de mercados mais exigentes na forma de produzir e no teor de cacau no chocolate. Nesse contexto, está crescendo o mercado de chocolate do Sul da Bahia, nos últimos cinco anos, explorando estratégias de mercado como chocolate fino, de origem, paisagem local (Mata Atlântica) dentre outras, a fim de construir uma identidade regional. Diante desse cenário, se insere a pesquisa do projeto intitulado Identificação da Estrutura de Mercado de Chocolates no Sul da Bahia, o qual visa caracterizar e analisar a produção de chocolate nessa região, identificando a estrutura de mercado, as estratégias de comercialização, a forma de produção, os tipos de produto, os mercados destino e a quantidade de marcas presentes nesse mercado.
Por Paulo Dantas e Profº Dra. Mõnica.
Castelli Escola de Chocolataria firma parceria com o Centro de Inovação do Cacau – CIC
/0 Comentários/em Outras Notícias /por Camille CarradoreLaboratório de pesquisas e análises de amêndoas de cacau, o CIC está incubado na Broto Incubadora de Biotecnologia da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC, em Ilhéus, Bahia. A parceria vai promover um maior intercâmbio entre as duas instituições, fortalecendo a troca de experiências e um maior entendimento da importância de um cacau de qualidade para produção de um chocolate de excelência.
Dessa forma, dando início à parceria, foi lançada a primeira programação de cursos, a serem ofertados pela Castelli Escola de Chocolataria em Ilhéus, na sede do CIC, onde os alunos terão a oportunidade de vivenciar o cultivo e pré-processamento das amêndoas de cacau nas fazendas parceiras, bem como praticar o processamento da amêndoa até a modelagem final da barra de chocolate nos laboratórios de ponta da instituição.
“Acreditamos que a parceria, com essas duas instituições vocacionadas em suas expertises, vem enobrecer nosso país e estimular de forma excepcional este novo mercado do cacau fino e do chocolate de verdade e de origem”, diz Silvana Castelli, diretora da Escola.
Para o Diretor Executivo do CIC, Cristiano Villela, “essa parceria é estratégica para o Centro de Inovação do Cacau, porque ela irá fortalecer ainda mais a cultura empreendedora e inovadora voltada para a cadeia do cacau e do chocolate, além de fazer com que os profissionais formados pela Castelli entendam que um chocolate de excelência passa pela seleção de amêndoas de qualidade. O que tem tudo a ver com o que estamos promovendo aqui no CIC. A busca pela melhoria geral da qualidade do cacau brasileiro, muito baseada em ciência, e na busca de conhecimento”.
Programação:
DA ÁRVORE DO CACAU À BARRA DO CHOCOLATE – 88 horas
Local de realização do curso: Ilhéus/BA
Período:
– Turma 1: de 14 a 26 de janeiro de 2019.
– Turma 2: de 11 a 23 de fevereiro de 2019.
FORMAÇÃO EM CHOCOLATARIA GOURMET – 208 horas
Local de realização do curso: Ilhéus/BA e Canela/RS
Período:
– Início Turma 1: 11 de fevereiro de 2019.
Aulas em semanas com 40 horas de atividades, intercaladas a cada 3
semanas, a exceção das duas primeiras que ocorrem em sequencia.
Mais informações:
www.castelliescolachocolataria.com.br
(54) 3282.1460 | (54) 99629.1474
É lançado o Resultado da 1º Fase do I Concurso Nacional de Cacau Especial do Brasil
/0 Comentários/em Outras Notícias /por Camille CarradoreEnxerto de Cacau
/0 Comentários/em Outras Notícias /por Camille CarradoreO enxerto é a união do tecido de duas plantas diferentes, denominadas nesse processo como o enxerto (garfo ou Cavaleiro), e o porta-enxerto (cavalo ou cavalinho). O enxerto é planta vai que vai produzir os frutos do tipo desejado, nesse caso, o cacau. E a segunda planta, é a que a que vai dar o suporte, com o fornecimento de água e nutrientes para que o enxerto cresça adequadamente. As plantas são juntadas para continuarem crescendo como uma só, e o objetivo desse processo é unir as raízes fortes com as copas produtivas, para aumentar a qualidade dos frutos e torná-los mais resistentes às adversidades ambientais.
As plantas são unidas para continuarem crescendo como uma só, e o objetivo desse processo e unir as raízes fortes com a copa produtiva. Este processo pode ser realizado, em geral, por vários motivos, como resistência a doenças e pragas, aumento de produtividade, melhoria da qualidade entre outros. Quer conferir exatamente como faz?
Então se liga no vídeo!
É lançado o Comitê Nacional de Qualidade de Cacau Especial do Brasil
/0 Comentários/em Outras Notícias /por Camille CarradoreFoi criado o Comitê Nacional de Qualidade de Cacau Especial do Brasil, um grupo formado por pesquisadores e especialistas em cacau e chocolate composto por diversas instituições técnicas como CEPLAC, CIC, Olam, Barry entre outras. Este grupo terá como foco a promoção de uma cultura de qualidade voltada para cadeia do cacau, visando fomentar concursos e competições nacionais e regionais.
A presidência do Comitê está com o Diretor Científico do CIC o Dr. Cristiano Villela Dias, tendo com vice-presidente a pesquisadora da CEPLAC, Neyde Alice Bello Marques Perreira e como secretário executivo, Samuel Takashi Saito do Centro de Inovação do Cacau.
Avaliadores (Comitê Técnico)
Adriana Reis, CIC
Albertus Eskes – pesquisador
Ana Carolina Silva, Barry-Callebaut
Camila Arcanjo, ABIC
Corrado Meotti, Barry-Callebaut
Danielle Costallat, Olam
Igor Diniz, Nestlé
Neyde Alice Bello Marques Perreira, CEPLAC